Muita gente tem curiosidade sobre como é conhecer famosos e artistas, então vou contar um pouco das minhas muitas experiências aqui. Hoje vou contar experiências de quando eu morava em Uberlândia.
Primeiro, um dia eu estava num pub local com uma amiga e depois de horas dançando resolvemos sentar. Ela quis saber as horas e naquele tempo (1999) eu ainda não tinha celular. Olhei em volta e vi um braço masculino com relógio perto de nós. Chamei o homem para perguntar as horas e era o Fernando Pires, do Só para Contrariar, banda de pagode da cidade que era sucesso nacional na época. Ele foi simpático, mas ironizou a pergunta querendo saber se estava na hora da gente dormir. Nosso contato não passou disso. Voltei a falar com minha amiga e continuamos na festa por mais algumas horas.
Tempos depois tive a oportunidade de conhecer o Shaman, banda brasileira de metal, na época do lançamento de seu primeiro álbum, Ritual, com outros membros do fã-clube da banda em Belo Horizonte e em São José do Rio Preto. Viajei para ver o mesmo show 3 vezes! A primeira vez em Uberlândia. Não foi exatamente o mesmo show porque em Belo Horizonte teve participação do Marcus Vianna (violinista) e em São José do Rio Preto a abertura foi feita pelo Shadowside, que é uma boa banda nacional de metal. Em nenhuma das ocasiões falei com o Ricardo Confessori. 🙁 Mas os irmãos Mariutti são muito simpáticos e o André foi bastante profissional ao nos atender.
Apesar de ter morado perto do hotel onde geralmente músicos de fora ficavam hospedados na cidade (o Parthenon, que hoje não sei o que é), quem ficava ali eram geralmente músicos de bandas pop e eu não sou super fã de nenhuma banda pop para ir atrás. Então minhas experiências com artistas famosos entre 1999 e 2003 se resumiram a essas.
Siga o blog para conhecer as histórias de 2004 em diante. Já contei antes, mas apenas em italiano, a história de como conheci o Epica. Vou contar em inglês e português nesta semana porque é uma das minhas histórias preferidas.
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Nycka, the Nomad
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